O Dia da Criança é, para muitos, uma data de alegria, de brincadeiras e de gargalhadas. Mas, infelizmente, há milhões de crianças que não têm esse privilégio. Este é também um dia para lembrar quem não pode celebrar — as crianças que vivem em zonas de guerra, em campos de refugiados, ou em contextos de extrema pobreza e instabilidade.
Enquanto se enchem balões e se distribuem presentes por cá, noutros cantos do mundo há crianças a fugir de bombardeamentos, a dormir em tendas improvisadas, ou a tentar sobreviver em silêncio, marcadas pelo medo. Não têm culpa. Foram-lhes tirados os direitos mais básicos: o de brincar, o de aprender em segurança, o de crescer com amor e paz. 💕
Em Gaza, na Síria, no Sudão, na Ucrânia e em tantos outros locais que raramente abrem telejornais, há pequenos que já viram mais do que qualquer adulto deveria ver. A infância foi-lhes roubada, e isso deixa marcas profundas, muitas delas invisíveis, mas que as acompanham pela vida fora.
Nenhuma criança deveria carregar traumas de guerra, fome ou violência. Cada criança merece crescer num ambiente onde se sinta segura, respeitada e amada. Porque é na infância que se constroem os alicerces do nosso futuro. E quando esses alicerces estão marcados pelo trauma, o impacto faz-se sentir em toda a sociedade.
Neste Dia da Criança, deixamos um apelo à reflexão. Que possamos valorizar ainda mais a paz que temos e contribuir, para um mundo onde todas as crianças possam simplesmente… ser crianças. 👩👧👦
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